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1, 2, 3 indiozinhos.
4, 5, 6 indiozinhos.
Tudo começou com um grupo de grandes apreciadores de cerveja. Na busca por uma cerveja diferente das tradicionais, eles decidiram pesquisar alternativas por todo o mundo que tivessem características alternativas, genuínas e inusitadas. E para essa difícil missão, contrataram um grande historiador e especialista no assunto.
Após muita pesquisa, Alan Eames descobriu registros sobre um misterioso líquido que seria utilizado por tribo indígena da Amazônia, em cerimônias religiosas e até em eventos sociais. Esse líquido era feito a partir de um cereal torrado, de tonalidade escura e fermentado por leveduras silvestres. Excitado com a pesquisa, mas sem acesso ao líquido precioso, o pesquisador apresentou o conceito para o grupo que o havia contratado. O grupo decide então encomendar a uma microcervejaria brasileira o desenvolvimento de uma cerveja que carregasse em sua essência todo o mistério e autenticidade da Amazônia. Desde então, salve o indiozinho!
Espuma cremosa, sabor envolvente e persistente. Essa combinação faz da Xingu uma ceva perfeita para paladares sofisticados.
Graduação alcoólica: 4,6 % vol.
Preço médio long neck: R$ 1,59
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